RESUMO DO CULTO DE JOVENS, MINISTRADO PELO PASTOR RONALDO, NO DIA 31/10, POR CAROLINE RIBEIRO.
Romanos 1.17:
“Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito:
O justo viverá por fé”
Martinho Lutero pregou 95 teses na porta da igreja do Castelo de Wittenberg, em 1517, ato que foi considerado, por muitos, um marco da Reforma Protestante.
O versículo citado acima foi motivador o suficiente. Ele não tinha como objetivo romper com a Igreja Católica, mas fazer com que ela voltasse suas bases para a palavra de Deus, a Bíblia.
Atualmente há uma grande banalização em relação ao que se ouve e se diz a respeito de Deus. Quanto mais distantes estamos de Deus, menor Ele fica. As pessoas não sabem o que dizer a Seu respeito por não terem um relacionamento com Ele, pois quanto mais próximos estamos, mais real é a nossa noção em relação a Sua imensidade.
PRECISAMOS TER NOÇÃO EXATA DO TAMANHO DE DEUS.
Jesus sabia a necessidade das pessoas de serem restauradas, mas sabia também que essa restauração só poderia vir de Deus.
Efésios 2.8:
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus”.
Salvação é o presente de Deus, mas não o ganhamos por mérito e sim pela graça de Deus que nos ama. (João 3.16)
Jesus não veio criar igrejas, veio salvar pecadores.
Mas com o tempo a mensagem de Jesus veio sendo destorcida.
Exemplos:
* Maria: Jesus perfeito não viria de uma pecadora.
Um princípio adotado por milhões de pessoas, até nos dias atuais, no qual Maria participa ativamente na salvação, o que se opões diretamente à palavra de Deus que diz:
1 João 1.9:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”
1 João 2.1:
“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”.
Apenas um mediador. (João 14.6)
* Batizado em crianças: Salvando-as temporariamente do “pecado original”, o qual seria invalidado com o amadurecimento da criança.
* Confessionários: Perdão dos pecados por “rezas”, surgimento das indulgências.
Indulgências: O pagamento para o livramento do pecado, que inicialmente era feito com rezas, mas que evoluiu para bens matérias, visando o lucro.
Então no século XVI, Martinho Lutero questionou a postura da Igreja em relação as indulgências. Sabia que a salvação não estava ligada com o que a Igreja estava pregando.
Decidiu estudar e se aprofundar na palavra de Deus e então chegou as 95 teses, as quais mostravam que alguns princípios da Igreja Católica não condiziam com a palavra de Deus.
Ele sabia que aquelas palavras trariam grandes problemas para si, mas ele estava motivado pela fé e por seu amor por DEUS.
Esse é um exemplo a ser seguido, pois muitas vezes nos alienamos as injustiças por comodismo.
Lutero teve consciência do tamanho de Deus, colocou na balança e decidiu pelo poder d’Ele.
O que vale mais? O poder dos amigos? O poder da sociedade? O poder das portas abertas? Ou o Poder de Deus?
Deus quer que você não se envergonhe do evangelho.
Ele quer que você chegue ao ponto de viver Filipenses 1.21:
“Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro”
Mas para chegar a esse ponto temos que viver um processo. E a primeira etapa desse processo é negar-se. Martinho Lutero deve ter sentido vontade de seguir o caminho mais fácil, mas ele estava disposto a carregar a cruz.
Deus nos ensina até que nós vamos morrendo para o mundo e vivendo cada vez mais para Cristo.
Antes de tudo é necessário viver o que diz, o mundo precisa de pessoas diferentes de fato.
O evangelho é o poder de Deus para aquele que n’Ele crê.
“Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito:
O justo viverá por fé”
Martinho Lutero pregou 95 teses na porta da igreja do Castelo de Wittenberg, em 1517, ato que foi considerado, por muitos, um marco da Reforma Protestante.
O versículo citado acima foi motivador o suficiente. Ele não tinha como objetivo romper com a Igreja Católica, mas fazer com que ela voltasse suas bases para a palavra de Deus, a Bíblia.
Atualmente há uma grande banalização em relação ao que se ouve e se diz a respeito de Deus. Quanto mais distantes estamos de Deus, menor Ele fica. As pessoas não sabem o que dizer a Seu respeito por não terem um relacionamento com Ele, pois quanto mais próximos estamos, mais real é a nossa noção em relação a Sua imensidade.
PRECISAMOS TER NOÇÃO EXATA DO TAMANHO DE DEUS.
Jesus sabia a necessidade das pessoas de serem restauradas, mas sabia também que essa restauração só poderia vir de Deus.
Efésios 2.8:
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus”.
Salvação é o presente de Deus, mas não o ganhamos por mérito e sim pela graça de Deus que nos ama. (João 3.16)
Jesus não veio criar igrejas, veio salvar pecadores.
Mas com o tempo a mensagem de Jesus veio sendo destorcida.
Exemplos:
* Maria: Jesus perfeito não viria de uma pecadora.
Um princípio adotado por milhões de pessoas, até nos dias atuais, no qual Maria participa ativamente na salvação, o que se opões diretamente à palavra de Deus que diz:
1 João 1.9:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”
1 João 2.1:
“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”.
Apenas um mediador. (João 14.6)
* Batizado em crianças: Salvando-as temporariamente do “pecado original”, o qual seria invalidado com o amadurecimento da criança.
* Confessionários: Perdão dos pecados por “rezas”, surgimento das indulgências.
Indulgências: O pagamento para o livramento do pecado, que inicialmente era feito com rezas, mas que evoluiu para bens matérias, visando o lucro.
Então no século XVI, Martinho Lutero questionou a postura da Igreja em relação as indulgências. Sabia que a salvação não estava ligada com o que a Igreja estava pregando.
Decidiu estudar e se aprofundar na palavra de Deus e então chegou as 95 teses, as quais mostravam que alguns princípios da Igreja Católica não condiziam com a palavra de Deus.
Ele sabia que aquelas palavras trariam grandes problemas para si, mas ele estava motivado pela fé e por seu amor por DEUS.
Esse é um exemplo a ser seguido, pois muitas vezes nos alienamos as injustiças por comodismo.
Lutero teve consciência do tamanho de Deus, colocou na balança e decidiu pelo poder d’Ele.
O que vale mais? O poder dos amigos? O poder da sociedade? O poder das portas abertas? Ou o Poder de Deus?
Deus quer que você não se envergonhe do evangelho.
Ele quer que você chegue ao ponto de viver Filipenses 1.21:
“Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro”
Mas para chegar a esse ponto temos que viver um processo. E a primeira etapa desse processo é negar-se. Martinho Lutero deve ter sentido vontade de seguir o caminho mais fácil, mas ele estava disposto a carregar a cruz.
Deus nos ensina até que nós vamos morrendo para o mundo e vivendo cada vez mais para Cristo.
Antes de tudo é necessário viver o que diz, o mundo precisa de pessoas diferentes de fato.
O evangelho é o poder de Deus para aquele que n’Ele crê.
Um comentário:
foi mtoO boum!!!
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