Quando nos vem à tentação de abandonar ao Mestre, redobramos nossa alimentação das “palavras da vida eterna”.
Diante da fraqueza de Jesus, muitos discípulos o abandonaram. Os mais íntimos permaneceram com ele. E Pedro deu a explicação: ]“Senhor para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna” (João 6.68). Não faltam oportunidades aos cristãos multiplicaram-se os pregadores que resolveram pregar um cristianismo açucarado, facilitado, ao sabor da clientela do dia. Por isso, agora, como no 1º século, um número grande de discípulos abandona o “discurso duro de Jesus”.
Para quem iremos nós, se abandonarmos o cristo? Certamente para países “distantes”, por onde se desencaminhou o “filho pródigo”. Nossa única vacina, para evitar nossos transvios, é nos alimentar das “palavras da vida eterna”. O convívio diário com “as palavras da vida eterna” constitui a nossa garantia para as armadilhas desta nossa vida terrena.
Quando tentados a abandonar o Senhor, perguntemos honestamente a nós: “PARA QUEM IREMOS NÓS?”
Pr. Olavo Feijó
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